PREVIEW GRANDE PRÊMIO F-1 DO CANADÁ
Após duas etapas na Europa, a Fórmula 1 volta agora suas atenções para o Grande Prêmio do Canadá, reconhecido por ser uma das corridas mais imprevisíveis do ano. Assim como em Mônaco, os três compostos mais macios da gama P Zero Fórmula 1 estão presentes: o macio, o supermacio e o ultramacio. Mas esta pista semipermanente é muito mais veloz, com velocidades máximas passando dos 300 km/h. Isso proporciona um desafio ainda maior tanto para os carros como para os pneus. Com uma superfície escorregadia, clima variável e uma incidência relativamente alta de safety cars, graças principalmente ao famoso “Muro dos Campeões”, uma ampla variedade de estratégias foram vistas no passado. Mas, este ano, temos uma nova gama de pneus e características diferentes.
Os três compostos selecionados
As chaves no Canadá são a tração e as frenagens, com forças longitudinais sendo mais preponderantes que as laterais. Isso afeta os pneus e, especialmente, os freios.
- Aquecer os pneus dianteiros de forma efetiva é um dos segredos para uma volta rápida no Canadá.
- Sendo uma pista semipermanente e raramente usada, a superfície evolui rapidamente.
- No passado, houve alguns casos de granulação. Agora, com a família de pneus 2017, é pouco provável que isso aconteça, com base em experiências anteriores.
- O clima pode variar entre calor e chuva forte.
Pressões mínimas para a largada no Canadá
20 psi (pneus dianteiros) e 18,5 psi (pneus traseiros)