F1: PREVIEW DO GRANDE PRÊMIO DA RÚSSIA SUPERFÍCIE LISA, PNEU HIPERMACIO RÁPIDO E BAIXA DEGRADAÇÃO
O pneu hipermacio, o mais rápido e mais macio da gama da Pirelli na Fórmula 1, que quebrou recordes de volta em todas as corridas em que ele foi usado, chega agora à Rússia, ao lado dos compostos ultramacio e macio. Esta é a mesma nomeação usada em Singapura, com um “intervalo” entre os compostos, já que o supermacio ficou de fora. Novamente, isto deve ter o efeito de abrir as possibilidades de estratégia, garantindo um espaço de desempenho equilibrado entre os compostos. No entanto, com a Rússia sendo um tipo muito diferente de pista do que o de Singapura, haverá muitos elementos imprevisíveis ainda para descobrir no fim de semana.
OS TRÊS COMPOSTOS SELECIONADOS
O CIRCUITO DO PONTO DE VISTA DO PNEU
- O circuito de Sochi era conhecido por ser muito liso e escorregadio quando ele fez sua estreia em 2014, mas desde então o asfalto amadureceu – embora não completamente como o esperado, devido aos extremos de temperatura entre o verão e inverno em Sochi.
- A corrida retorna para uma data de outono, como era até 2016.
- Os níveis de desgaste e degradação são geralmente baixos, mas o hipermacio é efetivamente dois níveis mais macio do que o composto mais macio levado à Rússia no último ano: o ultramacio de 2017.
- A estratégia vencedora do ano passado foi com uma parada no box: o piloto da Mercedes, Valtteri Bottas, conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1 trocando o ultramacio pelo supermacio na volta 27.
- A curva mais exigente, que usa mais os pneus, é a número três: uma curva à esquerda com várias trajetórias.
- O pneu dianteiro direito funciona mais ao longo da volta de 5.848 metros, com ênfase na tração e frenagem.
PRESSÕES MÍNIMAS PARA A LARGADA / LIMITES DE CAMBAGEM
CIRCUITO F1 Grande Prêmio Rússia
Fonte: Néctar Comunicação