CITROËN apresenta ë-UMP HYDROGEN
Chega na Europa o Citroën ë-Jumpy Hydrogen
“O ë-Jumpy Hydrogen veio completar nossa gama de veículos utilitários leves. Com sua arquitetura que combina célula combustível de hidrogênio e bateria, nosso furgão reúne o melhor das duas tecnologias. Os diferentes componentes foram integrados de forma inteligente, de modo a não afetar a capacidade de carga do veículo, um parâmetro essencial para os profissionais do segmento. O ë-Jumpy Hydrogen atende às necessidades e às utilizações dos profissionais, com uma autonomia de mais de 400 km, um menor impacto da temperatura externa sobre a autonomia, um tempo de carga de apenas 3 minutos e uma maior capacidade de recuperar a energia nas desacelerações” – Laurence Hansen – Diretora de Produto e Estratégia da Citroën
CITROËN JUMPY NA ERA DO HIDROGÊNIO
A Citroën desenvolveu novas energias, com o ë-Jumpy Hydrogen, e novos conceitos, com My Ami Cargo, para oferecer, já a partir deste ano, a gama mais completa do mercado.
A tecnologia de hidrogênio vem completar a oferta de veículos utilitários elétricos na Europa para atender às necessidades de utilização de 8% das empresas que precisam fazer trajetos superiores a 300 km ou que não têm tempo de recarregar seus veículos durante o dia. Assim, a Citroën poderá atender a todas as necessidades do segmento.
O ë-Jumpy Hydrogen, furgão elétrico com célula de combustível e baterias recarregáveis, é o primeiro modelo da Citroën a adotar essa nova energia. A integração da nova tecnologia foi feita de modo a preservar o volume útil e a capacidade de carga do veículo. Ele dispõe de uma confortável autonomia de mais de 400 km* e de três tanques de hidrogênio em fibra de carbono com pressão de 700 bar que ficam próximos à bateria sob os bancos dianteiros e que são reabastecidos em apenas 3 minutos. E como ele gera zero emissão de CO2, os clientes poderão continuar a circular livremente nas zonas urbanas regulamentadas.
*Autonomia determinada de acordo com a metodologia do procedimento de testes WLTP (R (EC) n° 715/2007, R (EU) n° 2017/1151)
O ë-Jumpy Hydrogen é totalmente elétrico e conta com duas fontes de energia: uma célula de combustível de 45 kW que produz eletricidade ao consumir o hidrogênio armazenado num tanque de 3 cilindros com pressão de 700 bar, e uma bateria de 10,5 kWh que representa uma reserva de 50 km e entra automaticamente em ação quando o tanque de hidrogênio está vazio. A célula de hidrogênio garante a autonomia do veículo, enquanto a bateria é solicitada nas fases de transição, como as fortes acelerações ou declives que requerem mais potência. As duas fontes de energia combinadas permitem alimentar o motor e acionar o grupo motopropulsor. Para garantir um nível de carga suficiente, a bateria, que recupera a energia nas fases de desaceleração, se recarrega automaticamente graças à eletricidade produzida pela célula de combustível de hidrogênio. Ela também pode ser recarregada usando um cabo numa estação de recarga de veículos elétricos.
O Jumpy, produzido na fábrica de SevelNord, será convertido no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de células de hidrogênio do Grupo Stellantis, em Russelsheim na Alemanha. Disponível em dois tamanhos, M (4,95 m) e XL (5,30 m), as primeiras unidades do ë-Jumpy Hydrogen deverão ser entregues aos clientes de frotas no outono (europeu) de 2021.
“A Citroën lançou uma ampla ofensiva no segmento de veículos utilitários, oferecendo uma gama inteiramente eletrificada a partir de 2021 no mercado europeu, com crescimento de 26% em 2020. Mas a Citroën vai ainda mais longe. Sempre fiel ao seu desejo de se inspirar nos profissionais e em suas utilizações cotidianas, ela agora completa sua oferta de furgões elétricos com a versão a hidrogênio do Citroën Jumpy. Essa nova tecnologia é ideal para os clientes que percorrem regularmente distâncias mais longas ou que precisam reabastecer rapidamente. A Citroën dispõe de uma gama diversificada de veículos utilitários eletrificados adaptados aos profissionais, que podem assim realizar suas atividades sem interrupções e em adequação com as exigências cada vez maiores, mas também com os desafios ambientais e as crescentes restrições de acesso ao centro das cidades. ”, comentou Anne-Lise Richard, Responsável da Business Unit