MOTUL apresenta novo lubrificante para motos
Motul lança lubrificante para motos de baixa a média cilindrada
A multinacional francesa Motul, uma das mais tradicionais marcas de lubrificantes automotivos do mundo, anuncia o lançamento do óleo semissintético Motul 5000+, desenvolvido no Brasil em sinergia com a França especialmente para o consumidor brasileiro que utiliza a motocicleta no dia a dia, em condição de uso normal ou severa – a realidade do segmento de baixa a média cilindrada no mercado local.
Disponível nas viscosidades 20W50, em maio, 10W30, a partir de junho, e 10W40, em julho, o novo lubrificante é uma evolução do atual semissintético Motul 5000. “Com a inovação em seu DNA, a Motul é pioneira em pesquisa e desenvolvimento de soluções de alta tecnologia, como esta nova formulação, mais adequada às exigências do nosso mercado e focada em oferecer maior durabilidade e melhor controle no consumo de óleo”, afirma Mariano Perez, general manager da Motul.
Grande parte do público do Motul 5000+ é composto por pessoas que trabalham com as suas motos e, por isso, costumam enfrentar bastante trânsito e rodar muitos quilômetros, de acordo com Rafael Recio, gerente Técnico da Motul Brasil. “A formulação foi desenvolvida para suportar essas situações em nossa frota, que possui em torno de 80% de baixa e média cilindrada, além de atender modelos de motocicletas mais recentes”, explica o engenheiro.
Dessa forma, um dos grandes mercados do Motul 5000+ na viscosidade 20W50 são as motos Honda CG fabricadas até 2011, bem como similares de mesma cilindrada de outras marcas. Outro filão, desta vez fora do segmento de baixa cilindrada, são modelos de média e também alguns de alta cilindrada, que exigem a mesma viscosidade, como a Yamaha XT 660.
Para estar posicionado de forma competitiva no segmento, o Motul 5000+ tem em sua composição óleos básicos minerais e sintéticos premium, assim como aditivos de altíssima qualidade. “Essa formulação resultou em um produto que garante mais proteção, maior durabilidade, melhor controle no consumo de óleo e mais economia de combustível”, conclui Recio.
Fonte: RPMA Comunicação